terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

O amor (des)obrigado


O amor (des)obrigado
O

Eu não preciso de regras, código de conduta ou boas maneiras. Não quero bula ou instruções de como viver a vida nem de quem devo amar. O amor não reconhece deveres, ele é instintivo. Também não quero o amor por obrigação ou convenção. Eu preciso sentir que sou amado, mais do que ouvir, eu quero 'sentir', e não me bastam as conveniências, dispenso-as todas. O amor não é imposto, nem nunca será subentendido, eu quero o amor que grita, que se expressa, que se mostra. Pra mim amor recolhido não passa de uma lei socialmente aceita de que pessoas devem se amar. E eu não acredito em nada que seja socialmente imposto, prefiro acreditar no que meu coração sente. Por isso eu digo que estou me lixando para a opinião pública e que as conveniências não me convém, ou você me ama pelo que sou (e demonstra isso) ou esqueça qualquer obrigação de ter que me amar por isso ou por aquilo, por qualquer laço ou regra tola.


Eu só quero o amor de quem me ama, seja parente, aderente, ou mesmo serpente, dispenso qualquer sentimento por obrigação.

[Mente Hiperativa]

3 comentários:

  1. Lembra da frase- amor só presta se for de perdiçao, se nao tem gosto de papelao

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  2. E não é só o amor. Um meio que não tem muita coisa sincera, tem tudo imposto socialmente.

    Abraço.

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