Arte grávida
Pintura de Christabel Annie Cockerell, 'Morning play'.
A arte estava pejada, prenhe de sonhos, guardou-os por meses em seu ventre, em sua cabeça, em seus pensamentos bagunçados, ora perdidos, ora achados, misturados, porém sempre repletos de muita criatividade. Não sabia como organizar tantas informações, nunca estivera grávida antes, nunca havia pensado nessa possibilidade de Gerar, por isso pra ela tudo era novo, surpreendente e excitante.
Era uma nova e incrível experiência em sua vida, tentou planejar tantas idéias, catalogá-las, desenvolvê-las, foi um processo de amadurecimento, uma longa gestação que um dia teve seu fim. Chegou o grande dia, o tão esperado dia, sua arte precisava nascer, tinha que sair de dentro dela, precisava ver o sol, sentir a brisa tocar-lhe o rosto, queria conhecer o mundo de perto.
Assim ela nasceu, brotou, deu à luz os seus devaneios, belos devaneios, com dois olhos atentos ao mundo, uma boca que grita e clama atenção, chora e ri, trouxe ao mundo sua arte, iluminou-o com suas idéias, pinturas, desenhos, poemas, escritos, com seu filho, sua criação, seu rebento, sua prole, sua obra-prima, seus frutos, concebeu e gerou sua arte.
Até hoje não sabe ainda como conseguiu, não sabe ao certo como isso ocorreu, como 'aquilo' saiu de dentro de si, mas sabe que foi uma bela criação sua. Ela não seguiu fórmulas nem planos, não fez força, nem sentiu dor, na hora de nascer (e essa foi a hora mais fácil) apenas abriu as pernas, não sabia parir, mas a dor do parto tratou de ensiná-la, não sabia pintar, escrever, compor, desenhar ou criar, mas o talento ensina.
A arte estava pejada, prenhe de sonhos, guardou-os por meses em seu ventre, em sua cabeça, em seus pensamentos bagunçados, ora perdidos, ora achados, misturados, porém sempre repletos de muita criatividade. Não sabia como organizar tantas informações, nunca estivera grávida antes, nunca havia pensado nessa possibilidade de Gerar, por isso pra ela tudo era novo, surpreendente e excitante.
Era uma nova e incrível experiência em sua vida, tentou planejar tantas idéias, catalogá-las, desenvolvê-las, foi um processo de amadurecimento, uma longa gestação que um dia teve seu fim. Chegou o grande dia, o tão esperado dia, sua arte precisava nascer, tinha que sair de dentro dela, precisava ver o sol, sentir a brisa tocar-lhe o rosto, queria conhecer o mundo de perto.
Assim ela nasceu, brotou, deu à luz os seus devaneios, belos devaneios, com dois olhos atentos ao mundo, uma boca que grita e clama atenção, chora e ri, trouxe ao mundo sua arte, iluminou-o com suas idéias, pinturas, desenhos, poemas, escritos, com seu filho, sua criação, seu rebento, sua prole, sua obra-prima, seus frutos, concebeu e gerou sua arte.
Até hoje não sabe ainda como conseguiu, não sabe ao certo como isso ocorreu, como 'aquilo' saiu de dentro de si, mas sabe que foi uma bela criação sua. Ela não seguiu fórmulas nem planos, não fez força, nem sentiu dor, na hora de nascer (e essa foi a hora mais fácil) apenas abriu as pernas, não sabia parir, mas a dor do parto tratou de ensiná-la, não sabia pintar, escrever, compor, desenhar ou criar, mas o talento ensina.
[Mente Hipertiva]
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe sua opinião: